MPF DESCARTA DEPOIMENTOS PARA CASSAÇÃO IMEDIATA DE CARLESSE.

O MPF retirou o depoimento da agente de Polícia Civil e presidente da Associação de Mulheres Policiais do Tocantins (AMP-TO), Giovanna Cavalcanti Nazareno, dado ao Ministério Público Federal (MPF), em que ela acusa o governador Mauro Carlesse (DEM) de ter usado “dinheiro público” durante sua campanha ao Governo, em 2018,  a informação foi repassada ao CP Notícias pelo procurador Regional Eleitoral, Álvaro Manzano, responsável pelo caso.

Conforme o MPF, o processo já há indícios e provas mais que suficiente para a cassação do mandato da chapa de Mauro Carlesse e Wanderlei Barbosa, sendo que acrescentar mais provas e testemunhas, apenas atrasaria a conclusão, não havendo mais dúvidas ao MPF da existência de crimes eleitorais previstos na legislação, pelo qual a cassação do mandato de Mauro Carlesse já pode ser julgada.

Manzano disse que os delegados também prestaram depoimentos, como testemunhas, na AIME – Ação de Impugnação de Mandato Eletivo, ajuizada pelo candidato derrotado, Cesar Simoni (PSL), mas os depoimentos também não serão anexados. “Estou avaliando que não vale a pena anexar os documentos”, explicou.

O processo de cassação contra o governador e seu vice Wanderlei Barbosa (PHS), movido pelo MPF, se deu após a extinção de mais de 15 mil contratos temporários, feita pela gestão estadual no dia 1º de janeiro. No mesmo processo, Manzano requer ainda, que sejam realizadas novas eleições no Tocantins. Os dois pedidos estão em fases adiantadas de tramitação no Judiciário, restando basicamente, as alegações finais para ser julgado.

Os gestores respondem mais duas ações na Justiça Eleitoral, ambas já com parecer do Ministério Público Federal pela cassação. Estas porem, são referentes ao mandato tampão, que apontam suposto abuso de poder na Eleição Suplementar.

Fonte CP noticias .

Para agilizar processo de cassação de Carlesse, MPF descarta depoimentos

 

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