AVIBRÁS O CORAÇÃO DAS FORÇAS ARMADAS PODE MUDAR A GUERRA DA UCRÂNIA

A Avibrás é a maior empresa de tecnologia militar do Brasil com tecnologia completamente nacional, é uma gigante a nível mundial em termos de tecnologia, detém conhecimentos na área de misseis, foguetes, aviões, radares, veículos blindados, drones militares, sistemas de automação e integração de diversos tipos de armamentos de ponta.

Para se ter uma ideia da qualidade dos produtos Avibrás o sistema ASTROS, tem o missil de cruzeiro AV TM-300 de 300 km de alcance de alta precisão com mira laser, simplesmente 4 vezes a distancia do sistema americano Himars que mudou em grande parte o rumo da guerra da Ucrãnia. Com o sistema Astros a Ucrãnia teria maior poder de defesa e ataque e evitaria a morte de soldados, podendo manter suas tropas a uma distancia maior e segura do inimigo com alto poder de precisão contra alvos (de no maximo 9 metros de raio).

O sistema ASTROS, é um  SISTEMA, MÚLTIPLAS MISSÕES, Referência mundial em sua classe, o ASTROS é o Sistema de Foguetes de Artilharia terra-terra mais flexível em operação, provado em combate em diversas nações.

É o único Sistema capaz de lançar foguetes, foguetes guiados, mísseis balísticos e mísseis de cruzeiro táticos, de diferentes calibres, a partir de uma mesma plataforma, a distâncias entre 9 e 300 km.

O ASTROS destaca-se pela grande mobilidade, agilidade e versatilidade, podendo ser utilizado para Artilharia de Campanha e Defesa de Costa e Litoral.

O único com tecnologia completa nacional, desde o  foguete, as turbinas que movem o foguete, software e radares entre outros que formam a plataforma ASTROS, sendo que algumas centenas de foguetes ASTROS, dariam a Ucrânia uma vantagem inimaginavél frente ao atual sistema Himars que usa atualmente que opera 80 km 1/4 da distancia do alcance do ASTROS.

Além da alta tecnologia é um dos poucos sistemas mundiais testado e aprovado por diversas nações e em diversos conflitos mundiais:

Conflitos

Guerra Irã-Iraque

O Astros foi entregue ao Iraque de Saddam Hussein para a Guerra contra o Irã, a tempo de ser empregado contra a ofensiva iraniana na Península de Al-Faw, ao sul do país.[10]

Guerra do Golfo

Sistema Astros II usado pelo Iraque durante a Guerra do Golfo.

O maior reconhecimento das capacidades do sistema Astros talvez tenha sido feito pelas forças estadunidenses quando da Guerra do Golfo de 1991. Nessa altura, quando se tentava encontrar as posições dos tanques e carros de combate do Iraque, foi considerada da maior importância, para os militares estadunidenses, ter a garantia de que o Iraque não poderia utilizar os seus 66 Astros contra as forças da coalizão ou que a sua capacidade para os utilizar estava muito debilitada. Já na época, os veículos estavam em condição precária de operação.

Esta atuação por parte dos estadunidenses foi um reconhecimento da capacidade e letalidade do sistema que, podendo ser utilizado, poderia com o seu alcance e capacidade destrutiva, alvejar as grandes unidades que se preparavam para a operação Tempestade no Deserto. Essa operação só teve o seu início quando os comandos estadunidenses receberam confirmação da Força Aérea de que os Astros e Scud iraquianos haviam sido inutilizados.

Ao mesmo tempo, a Arábia Saudita adquiriu o Sistema Astros II e chegou a utilizá-lo, sob comando da coalizão liderada pelos Estados Unidos, contra as forças iraquianas com grande sucesso.[11][12][10]

Foi documentado o uso de bombas de fragmentação (cluster) disparadas pelo Astros II em Khafji, no ano de 1991. Essas munições deixaram “um número significativo de submunições não detonadas”.[13]

Guerra Civil Angolana

Durante a Guerra Civil Angolana, o sistema Astros ajudou Angola a derrotar as forças rebeldes da União Nacional para a Independência Total de Angola (Unita).[14]

Guerra Civil Iemenita

Em 27 de outubro de 2015, durante a Guerra Civil Iemenita, pelo menos quatro pessoas foram feridas e várias submunições permaneceram não detonadas em um ataque das forças da Arábia Saudita à Ahma, em Saada, usando foguetes de fragmentação (cluster) disparados pelo Astros II.[13][15][16] O objetivo militar conhecido mais próximo, no entanto, estaria a 10 km dali. Foram encontradas três submunições não detonadas, estando uma próxima de uma fazenda, uma próxima de um jardim e a outra perto de uma mesquita.[16] Em 6 de dezembro de 2016, as forças sauditas lançaram um ataque ao bairro de al-Dhubat, também na cidade de Saada, às 20 h. O ataque ocorreu perto de duas escolas, próximas a Babe Najrã, reduto da milícia Houthi iemenita. O diretor de uma escola instruiu os alunos a não retornarem no dia seguinte, uma vez que as escolas tinham que ser vasculhadas para detectar restos explosivos, incluindo submunições não detonadas.[13]

 

 

Astros II (Artillery SaTuration ROcket System, ou Sistema de Foguetes de Artilharia para Saturação de Área) é um sistema de lançadores múltiplos de foguetes fabricado pela empresa brasileira Avibras. É capaz de lançar munições de diferentes calibres a distâncias entre 9 e 300 km, bastando trocar os casulos de onde se disparam os foguetes. É empregado para abater alvos de grande importância, além de alvos estratégicos. Pode ser empregado em defesa de solo, bem como na defesa do litoral, particularmente em operações contra desembarque anfíbio.

Foi desenvolvido em 1981 visando atender a uma demanda do Iraque, na época governado por Saddam Hussein, que se encontrava em guerra contra o Irã e necessitava de um sistema de armas que conseguisse deter a ofensiva iraniana.[4] Ao mesmo tempo, foi pensado como um concorrente ao míssil argentino de média distância Condor II.[5]

Após totalizar R$ 1 bilhão com vendas do produto entre 1982 e 1987, o Brasil se tornou o sexto maior exportador de armas. A Avibras, então, considerou o Astros II como sua arma mais rentável.[6]

Os veículos podem ser transportados por ar (aeronaves C-130 ou KC-390), trem ou navio. Uma bateria de mísseis e foguetes do sistema ASTROS é integrada pelos seguintes componentes: 6 AV-LMU, 3 AV-RMD, 1 AV-UCF, 1 AV-OFVE, 1 AV-PCC, 1 AV-MET e, futuramente, 2 AV-UAS. Um grupo de mísseis e foguetes, composto por três baterias de mísseis e foguetes (Bia Msl Fgt) e uma bateria de comando e serviços (Bia CSv), completa o sistema 1 AV-PCC.[7]

O sucesso do sistema Astros II se deveu a possuir alta mobilidade e proteção blindada; concentração de grande volume de fogo sobre o alvo; reduzida tripulação; capacidade de estar preparado para pronto emprego praticamente o tempo todo com possibilidade de abater alvos a grande distância com reduzido tempo de resposta, possuindo calibres diferentes sobre o mesmo sistema; e que cada veículo pode ser transportado por aviões cargueiros.[1]

Como demonstrado o sistema ASTROS daria a Ucrânia uma vantagem que não possuiu atualmente, de um sistema comprovadamente eficaz e preciso, com 40 anos de experiencia e de alcance 4 vezes superior ao sistema americano Himars.

 

 

 

 

Seja o primeiro a comentar

Leave a Reply