Assim como ocorreu no Brasil, no Chile o número de casos de COVID-19 dispararam após o inicio da vacinação com coronavac ( a vacina chinesa ), apesar de nenhum estudo ter sido realizado para verificar se não existe alguma relação entre a aplicação da vacina e o aumento dos infectados por COVID, coincidentemente após o inicio da vacinação tanto no Brasil como no Chile o número de casos subiram de forma assustadora, e quanto mais se vacinava com estas vacinas, mais casos eram diagnosticados, sugerindo ter alguma relação entre a vacinação e os novos casos.
Como a vacina é produzida com vírus atenuados ou inativos, alguma falha na produção ou na técnica utilizada para produzir a vacina poderia hipoteticamente permitir que a vacina ao ser aplicada em um paciente, além de imuniza-lo poderia também transforma-lo em foco de transmissão do vírus, que por ser um vírus de RNA, este poderia por mutação após imunizar o paciente vacinado mutar a uma forma ativa e infectar novas pessoas, pelo que seria necessário um estudo retrospectivo, associando as áreas de aplicação da vacina e o aumento proporcional a aplicação da coronavac nestes lugares, para assim validar ou refutar esta hipótese.
Os dados de efetividade conduzido pelo grupo vebra Covid-19, coordenado pelo infectologista Júlio Croda da Fiocruz, mostrou uma eficácia de 28% a 62% na prevenção de casos sintomáticos entre pessoas maiores de 70 anos. estes dados corroboram que a coronavac é a vacina com a mais baixa eficácia entre todas as até agora utilizadas no Brasil.
Para Jorge kalil imunologista e pesquisador do INCOR, talvez seja necessária a aplicação de uma terceira dose de coronavac para melhorar sua eficácia, ou até mesmo a possibilidade de fazer uma mistura de vacinas, mas estudos ainda devem ser realizados antes de tentar esta possibilidade.
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