SE COVID 19 MATAR 70.000 NO BRASIL ESTE ANO, AINDA MORRERÁ A MÉDIA DE 2017 A 2019

Se o coronavírus matar 70.000 pessoas no Brasil em 2020, ainda assim o número de mortes no Brasil manterá a média histórica de 2017 a 2019, com uma margem de 3%, pois a cada ano a população aumenta e é esperado aumento no número de óbitos também.

Isso só é possível porque a maioria dos mortos eram doentes crônicos de varias doenças boa parte deles , muitos eram sequelados e acamados e outros pacientes terminais de câncer, pacientes estes que morreriam em 1 ano em grande parte, sendo que o coronavírus apenas antecipou uma morte próxima, sendo assim mesmo chegando a gigantesca cifra de 70.000 mortos este ano, ainda morreram quase a mesma cifra da média dos últimos 3 anos, com uma variação de no máximo 3% que em parte se deve ao aumento populacional e em parte se deve ao aparecimento de uma nova patologia que não existia antes, e que ao se somar esta nova patologia, é natural que haja algum aumento, mas em valores totais, não será nada que seja muito diferente do habitual.

Se este site esta certo, só o tempo dirá, mas até o presente momento dado as previsões aqui apresentadas, e muitas vezes criticadas, quase todas foram muito próximas ou condizentes com a realidade ocorrida, agora só nos falta aguardar.

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    • Por enquanto, o país tem 486 mortes confirmadas por Covid-19, mas apenas 388 ocorrências já tiveram investigação concluída pelo Ministério da Saúde. Dessa parcela, 228 vítimas (58,8%) eram do sexo masculino, enquanto 160 (41,2%), do sexo feminino.

      Segundo a pasta, 312 dos 388 mortos (80,4%) eram idosos com idade igual ou superior a 60 anos. O Ministério também já registrou 54 mortes (13,9%) de pessoas entre 40 e 59 anos. Ainda há 20 mortes (5,1%) de jovens entre 20 e 39 anos, e duas mortes (0,5%) de crianças e adolescentes entre 6 e 19 anos. Não há nenhuma ocorrência de óbito na faixa etária de 0 a 5 anos.

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      O mapeamento das mortes ainda constatou que em 79% dos casos fatais a vítima apresentava pelo menos algum fator de risco. As comorbidades mais comuns são cardiopatia, presente em 211 dos 388 mortos (54,4%); diabetes, identificada em 151 óbitos (38,9%); pneumopatia, constatada em 48 mortes (12,4%); e doença neurológica, registrada em 36 vítimas (9,3%). Nas 108 mortes restantes, os pacientes tinham doença renal (31), imunodepressão (27), obesidade (21), asma (10), doença hematológica (9), doença hepática (7), puérpera (2) e síndrome de down (1).

      Conforme os detalhes apresentados pelo Ministério da Saúde, a cardiopatia foi identificada em 191 dos idosos com 60 anos ou mais que acabaram morrendo, enquanto a diabetes, em 129 das vítimas nessa faixa etária. Outros 45 idosos tinham pneumopatia e 35, doença neurológica. Dentre os mortos do grupo, o mais vulnerável à Covid-19, ainda foram diagnosticados 26 casos de doença renal, 22 de imunodepressão, 10 de obesidade, sete de asma, sete de doença hematológica e sete de doença hepática.

      Apenas 83 pessoas que morreram até o momento em decorrência do novo coronavírus não apresentavam nenhuma comorbidade. Destes, 25 têm menos de 60 anos.

      Estudo inicial publicado em 05/042020.

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