BOLSONARO ESTA CERTO AO CRITICAR INVESTIGAÇÃO A DEPUTADOS BOLSONARISTAS

O presidente Jair Bolsonaro esta certo ao criticar investigação de fake news apenas contra deputados e empresários Bolsonaristas, pois isso configura discriminação e perseguição de conotação politica, pois investiga apenas e determinado grupo politico apoiador ao presidente e não as Fakes news, e com um agravante maior que esta investigação foi instaurada por um membro do STF Supremo Tribunal Federal, o qual não tem prerrogativas para isso.

O problema é que alguns ministros do STF acreditam ser seres supremos acima da lei e tomaram para si as prerrogativas de Julgar, atribuição legal do STF, mas também as prerrogativas de legislar que é do congresso, ordenar que é do executivo e investigar que é do Ministério público e as policias, exercendo os 3 poderes ao mesmo tempo e ainda tendo poder de órgão repressor, uma verdadeira ditadura o que é completamente ilegal.

Uma investigação contra apenas um grupo politico determinado e direcionado, sem investigar todas as Fakes News de todos os grupos politico, comprova inequivocamente o intuito persecutório~, inquisitório e discriminativo desta investigação tornando a assim ilegal e imoral, mas como não é uma atribuição, prerrogativa nem a área de atuação do STF, ao criar esta monstruosidade o ministro do STF, Alexandre de Moraes cria uma aberração jurídica sem qualquer amparo legal na constituição, com um objetivo claro e direcionado, que é perseguir um determinado grupo politico e não as Fakes News.

Como presidente do Brasil Bolsonaro tem o dever e obrigação legal de conhecer e enfrentar qualquer atitude que afronte as leis e as normas constitucionais, mesmo que isto tenha relação com pessoas que fazem parte de seu grupo politico, pois deve defender as normas para todos e ao ter conhecimento de uma ação persecutória e discriminatória que viola os princípios básicos da constituição brasileira, ele deve se opor veementemente, sem titubear.

O que existe de ilegal em toda esta historia é a própria investigação com tal proposito, sem amparo legal e contra as normas constitucionais, cabendo imediata abertura de questionamento pela PGR (Procuradoria Geral da República), sobre as ilegalidades deste ato.

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