O site Tojovem.com.br recebeu ao final de fevereiro o relatório do médico Luciano de Castro Teixeira e no dia 12/03/2020 fez a publicação que fazia referencia a estudos com nitazoxanida (annita) no tratamento de COVID 19, sendo esta uma droga promissora para o tratamento de coronavírus, através do relato de estudos que datavam desde 2016 para o tratamento desta especie de vírus e outros com resultados promissores, sendo o primeiro site no Brasil a fazer referencia a este promissor tratamento que agora foi autorizado na data de hoje para ser iniciado testes em paciente com avaliação em laboratório superior a 94% de eficacia.
Abaixo reproduzimos a publicação feita a mais de 1 mês atras, alem da matéria com critérios para tratamento antifúngico em paciente com coronavírus, também do Dr. Luciano de Castro Teixeira.
Desde 2016 já haviam publicações com estudos de um medicamento que a anos é usado como antiparasitário de amplo espectro, que tinha ação antiviral contra alguns coronavírus, em especifico neste estudo se avaliava o coronavírus da síndrome respiratória do Oriente Médio (MERS-CoV) que é uma doença viral emergente de preocupação global. Mais de três anos após a primeira descoberta do MERS-CoV em 2012.
Este antiparasitário de amplo espectro de ação, principalmente em infecções por protozoários, ele também é utilizado em infecção intestinais por rotavírus. Partindo do tratamento de infecções intestinais de origem viral, se descobriu que a A nitazoxanida é um agente antiviral de amplo espectro em desenvolvimento para o tratamento da gripe e outras infecções respiratórias virais .
O metabólito ativo circulante da nitazoxanida é a tizoxanida que inibe a replicação de uma ampla gama de cepas de influenza A e B, incluindo os subtipos de influenza A H1N1 , H3N2 , H3N2v, H3N8 , H5N9, H7N1 e cepas resistentes a oseltamivir e amantadina. ademas de inibir o vírus influenza, a tizoxanida inibe a replicação de uma ampla variedade de outros vírus RNA e DNA em ensaios de cultura celular , incluindo vírus sincicial respiratório , parainfluenza , coronavírus, rotavírus , norovírus, hepatite B, hepatite C, dengue , febre amarela, encefalite japonesa vírus e vírus da imunodeficiência humana [2].
Apesar de não ser o tratamento especifico para o coronavírus, a nitazoxanida demonstrou em vários casos uma boa efetividade como terapia coadjuvante, diminuindo a agressividade da infecção em vários pacientes, e como uma alternativa, até que se produza medicamentos específicos, ou vacinas, para este vírus.
Enquanto aguardamos uma medicação específica para o tratamento do coronavírus, esta pode ser uma alternativa barata e de fácil acesso, como medida terapêutica coadjuvante aos efeitos graves da infecção do coronavírus, que igual ao H1N1, produz afetações graves e de rápida evolução na dinâmica pulmonar e respiratória, necessitando de medidas urgentes.
No Brasil é vendido com o nome de Azox, Tanisea, trinida e outros.
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CRITÉRIOS DE CASTRO PARA TRATAMENTO COVID-19 GRAVE E PULMÃO DE SARA
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