Parece que até agora a comunidade cientifica mundial ainda não percebeu outro fator que causa as mortes, e que a cura dos pacientes graves de Covid-19 não se encontra em tratar os paciente combatendo o vírus, e sim combatendo outro vilão que pode matar os pacientes idosos e imunossuprimidos, que são os fungos (micoses) os verdadeiros culpados por boa parte das complicações e elevados números de óbitos.
Os idosos, os imunodeprimidos de diversas causas, os diabéticos, portadores de câncer, desnutridos, DPOC, sequelados acamados crônicos, renais crônicos, usuários de drogas inalantes entre outros, tem em comum uma predisposição e uma incidência maior de infecções fúngicas (micoses), desde candidemias, tíneas, leveduras e outros, e a associação destes fungos com bactérias e o vírus que suprime o sistema imunológico, além do processo inflamatório generalizado, é um dos vários fatores que causam as mortes.
O coronavírus assim como o vírus da dengue promove uma supressão das células de defesas progressiva, durante a evolução da doença, além de um processo inflamatório sistêmico, que associado a imunossupressão de base destes pacientes, que em alguns casos a hiperglicemia, favorecem um crescimento acelerado dos fungos e outras infecções bacterianas associadas, sendo provavelmente os fungos um dos piores vilões desta pandemia.
É provável que a melhora produzida pelo uso da hidroxicloroquina tenha mais a ver com uma ação anti-fúngica que uma ação antiviral, e esta associada a azitromicina combate inúmeras bactérias associadas a estes pacientes graves, sendo esta a razão da melhora de muitos pacientes, mas se otimizarmos o tratamento antifúngico, buscando as principais infecções fúngicas de cada país ou região , poderemos escolher o melhor antifúngico para cada localidade, fazendo com que a recuperação seja mais rápida e com menor sequela, e como as regiões europeias utilizam inúmeros fungos para produção de vinhos, queijos e outros alimentos,além de construções velhas e uso frequente de carpetes que favorecem aos crescimento de fungos, podem alguns destes fatores ter ajudado na letalidade da infecção.
Para prevenir e tratar antecipadamente as possíveis complicações que estas entidades podem causar ao paciente portador de COVID 19, o Dr. Luciano de Castro Teixeira propõe a implementação dos CRITÉRIOS DE CASTRO para o tratamento precoce de determinado grupo de pacientes com o objetivo de reduzir as complicações e óbitos.
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