Diante de inúmeras denuncias de corrupção no governo de Mauro Carlesse e diante do grande esquema de corrupção no Plan-saúde, os deputados estaduais do Tocantins estão em uma situação desconfortável, pois após abertura de inquérito civil Público, pelo Ministério Público do Estado do Tocantins, com investigação por improbidade administrativa, aos deputados tocantinenses só lhes restam duas opções: Ou abrem processo de cassação do Mandato de Mauro Carlesse, ou podem responder por prevaricação (crime cometido por funcionário público quando, indevidamente, este retarda ou deixa de praticar ato de ofício. ).
Tendo em vista que já foram inúmeras as denuncias, quanto ao fato de paralisação de médicos e hospitais ao atendimento aos usuários do plan-Saúde, na atual gestão de Mauro carlesse, por neste governo estarem sendo cobradas concussões de clinicas e Hospitais, e até o presente momento nenhuma investigação ou processo de cassação fora aberto, pelos deputados , contra o atual governador.
No dia 28/02/2020 o Ministério publico estadual abriu Inquérito Cívil Público, por improbidade administrativa, pois a atual gestão está desrespeitando a lei 8.666 nos artigos 5° e 92° que afirmam a necessidade de cumprir o preceito da isonomia, impessoalidade e moralidade, e este foi desrespeitado quando o secretario de Fazenda , o diretor do Plan-Saúde e o governador, pagaram todas as outras clinicas e Hospitais e deixou de pagar o Hospital Oswaldo Cruz (HOC), por pelo menos 6 vezes, estando este hospital com atraso do pagamento de atendimentos realizados desde janeiro de 2019.
O não pagamento ao Hospital Osvaldo Cruz se deve a perseguição e abuso de poder do governador Mauro Carlesse, após seu sobrinho Claudinei Aparecido Quaresemin ter sido denunciado por concussão pelo Médico Luciano de Castro Teixeira, e após a denuncia, o governador deixou de pagar o Hospital Oswaldo Cruz e seu sobrinho Claudinei e seus interlocutores, incluindo o diretor do Plan-Saúde comunicaram aos proprietários do HOC, que só pagariam dito hospital caso o Dr. Luciano fizesse uma retratação pública e fosse retirado de dito hospital, configurando assim ameaça, chantagem e obstrução da justiça. Como os proprietários do Hospital Oswaldo Cruz não retiraram o Dr. Luciano de Castro e o mesmo não retratou, o governador com abuso de poder, perseguição e improbidade administrativa, não pagou o referido Hospital.
Diante das graves denuncias já apresentadas e petições protocoladas, aos deputados estaduais do Tocantins só cabem uma solução, a cassação de Carlesse e cobrar ao Plan saúde e a secretaria de Fazenda que faça o imediato pagamento ao Hospital Oswaldo Cruz ou nenhuma clinica ou Hospital do estado do Tocantins poderá receber até que o HOC receba, para não incorrerem novamente em improbidade administrativa.
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